O ideal é consultar uma dermatologista para saber qual produto pode entrar em contato com sua pele para ter o melhor resultado. Porém, a perseverança e o foco são indispensáveis para não perder sua rotina de skincare.

Existe um procedimento estético que é muito recomendado nessas situações, são aplicações de toxina na pele para fins estéticos. Essa substância terá a função de reduzir as linhas de expressão e rejuvenescer sua aparência.

O protetor solar químico é chamado também de orgânico. Os ativos de sua fórmula criam uma barreira química absorvida pela pele, evitando que os raios solares nocivos UVA e UVB a prejudiquem. Ele é o mais encontrado nas farmácias. 

Já o protetor físico contém algum tipo de filtro solar extraído de minerais, como, por exemplo, o óxido de zinco, que reflete a radiação solar. 

A principal diferença é que o protetor solar físico não é absorvido pela pele e pode ser indicado por um médico para quem é alérgico aos compostos orgânicos, mas ainda assim, pode ser usado para todos os tipos de pele. Tudo depende da indicação da sua dermatologista.

O primeiro passo é entender qual é o seu tipo de pele. Analisar em quais áreas existe mais oleosidade e assim entender se sua pele é seca, mista, oleosa ou sensível. Se você não tem esse conhecimento, o mais correto é se consultar com um especialista. Mas se você já sabe qual é sua pele, se atentar aos rótulos e às informações nas embalagens dos produtos é essencial.

Peeling, microagulhamento e os bioestimuladores de colágeno são os procedimentos mais utilizados para minimizar a aparência das cicatrizes. O procedimento correto para cada paciente é feito pela dermatologista.